Texto - Fabrica.



















Fabrica.

Sento ao relento, me lembro distante do mundo que segue vazio
diante do tempo que tenho,
sigo imaginando na mente que voa um propósito, uma vontade de viver.
trilhar caminhos, obter metas, conquistar amores.
Quem sabe, se a verdade nua não seja maldade.
Quem sabe não seja a ignorância
De se ter pouco e obter muito.
Homens em conflito, descobrindo o bem e o mal.
Homens em guerra, matando irmãos, morrendo em si.
Sou plástico, vagabundo, papel esquecido na fabrica.


Se perder em sonhos, como sempre digo em tom forte
não se vai mais do que se tem.
Se ainda, persistente insistir por um momento
nem que seja pura mentira, se ganha, alem do frio na barriga
uma faca de serra nas costas.

Ser no mundo...
Marionete insuportável inventando loucuras.
Robótico, suspeito, fraco.
Vou seguir a moda,
tendência humana de cair em prantos
e cortar os pulsos,
sendo ridículo
e ainda sim tendo apoio
sem ser repreendido ou esquisito.

2 comentários:

Natalie 12 de maio de 2009 às 04:33  

Ate que enfim um novo post! ;)

:*

Niqueri 13 de maio de 2009 às 14:27  

Que bom que gostou do meu blog!
Fique atento que em breve terá mais novidades sobre fotografia.
Gostei do seu tbm.Show!
Parabéns!

Peripécia de um compulsivo!

Minha foto
" Pierrot apaixonado " . Sou amigo do amigo, irmão do irmão... O que diz e fala. Esboço forte da vida sonolenta. Artista e pintor... Andarilho e amante. ... Talvez, cruzamos os olhares nas mesmas estrelas.